Três passos para viver sua lenda
Certa vez, pesquisando sobre propósito, encontrei um site, ou mais que isso, uma “revolução” chamada Live Your Legend (https://liveyourlegend.net), o qual conecta pessoas que acreditam que o mundo pode ser um lugar melhor e diferente se todos trabalharmos no que realmente importa a cada um de nós. Segundo os organizadores do site, quando focamos nosso tempo e talentos em um trabalho que tenha significado, isso começa a também importar e contagiar aqueles que estão à nossa volta, e, consequentemente, começa a mudar o mundo.
Ok. Isso pode soar um tanto “romântico” e ou utópico, mas aprecio a abordagem que LYL utiliza para orientar como podemos mudar nossa vida, encontrando e realizando um trabalho que tenha significado para nós.
São três passos para “vivermos nossa própria lenda”:
- Tornar-se um expert sobre si mesmo;
- Fazer o seu impossível;
- Cercar-se de pessoas que já vivem sua lenda e são apaixonadas por isso.
O primeiro passo nos convida a investir na busca do autoconhecimento, pois antes de descobrirmos nosso propósito neste mundo, ou mesmo ter revelada qual é a “lenda” que amaríamos viver, é preciso identificar nossas forças e virtudes, aquelas características que temos em abundância e que facilmente acessamos. Importante, ainda, reconhecermos nossos pontos de melhoria e crenças que limitam nossa capacidade de evoluir e conquistar coisas maravilhosas.
Quanto ao passo de “fazer nosso impossível”, a provocação é pensarmos em situações e atividades que para nós são (ou parecem ser) muito difíceis. Observem: difíceis para nós. Pode ser um simples andar de bicicleta, participar de uma meia-maratona, falar em público, tocar um instrumento musical, até ações mais radicais como escalar uma montanha. O que importa é vencermos a barreira de realizar algo, por um instante, que seja desafiador e novo. A energia e emoção experimentadas marcam de forma positiva nossa vida, e são capazes de mudar nosso mind set.
Por fim, é fundamental construir relacionamentos com grupos e pessoas que já vivem sua lenda, e trabalham com o que realmente faz sentido para elas. Obviamente, não significa abandonar os grupos aos quais pertencemos, mas aproximar-se e, por que não, contagiar-se com a influência de quem já tornou-se um expert em si mesmo e faz “coisas impossíveis”!